Inoema Nunes Jahnke gaúcha de Pelotas, nasceu no dia dezesseis de agosto em 1971, empresária na área de software atualmente reside no Rio grande do Sul, esposa e mãe a escritora dedica boa parte do tempo à poesia, em 2008 publicou seu primeiro livro, autora de poesias consagradas como “Orgulho gaúcho” e “Compaixão pela vida”, acredita no amor e no poder da poesia de emocionar e inspirar os corações! (Editora VB)
Livros publicados:
Sou alguém que busca se conhecer a cada dia, não tenho medo de enfrentar as minhas sombras, gosto da minha companhia de estar em mim. Nos dias de hoje, com tantas distrações e urgências da vida digital, considero a solidão, um estado de meditação e evolução necessário e precioso.
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Busco acertar, porém erro com alguma frequência. Entender os erros é mais fácil que aceita-los, talvez venha daí a minha mania de perfeição, a falta de organização me desestabiliza com certa facilidade.
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Detesto injustiça e preconceito, não sou feminista nem machista, escolho bem tudo que merece receber o meu extremo, entre elas está o amor e a lealdade a tudo que amo. Sou intolerante com a mentira e alérgica a falta de caráter.
Acredito e deposito minha fé na família, no amor, na amizade, em Deus e na reciprocidade do universo, procuro manifestar energia e pensamentos positivos.
Sou no geral alguém fácil de agradar e mais fácil ainda de magoar. Eu amo com intensidade, não sei me doar aos pouquinhos, isso vale para tudo na minha vida.
Acredito que nada é mais valioso que a história de vida de alguém, adoro conversar com pessoas mais velhas, escutar história antigas, vivenciar acontecimentos e emoções.
Meus gostos são simples, gosto de batata-doce assada, de carreteiro de charque, pão com banana e cafune nos pés. Detesto acordar cedo e, claro, odeio que mecham nas minhas coisas. Como toda a leonina sou vaidosa, gosto de elogios, reconhecimento e platéia, não gosto de ser contrariada e detesto ficar esperando.
Fui ensinada que respeito e gratidão não é opção é obrigação para com tudo e todos que se fizerem merecedores. Que obrigação e responsabilidade não é a mesma coisa e que entender isso é talvez, uma das tarefas mais difícil.
Tudo que eu vivi, cada lágrima, cada sorriso… Tudo que detêm o meu afeto, amor e respeito me define como o ser que sou, filha, irmã, mãe, esposa, amiga… Mulher!
Quando daqui eu me fizer passado, deixarei partes minhas em tudo o que o meu coração tiver verdadeiramente amado… Para o tempo me valer o sopro de vida que Deus me deu, há de ser por tudo que semeei pois ao colher amor, serei então tempo já mais desperdiçado e pra sempre lembrado. NAS ASAS DA BORBOLETA
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Nos braços do minuano, agosto se fez meu berço, no inverno que aqui cheguei já ali agosto me ensinou minha primeira lição, que aninhar-se nos braços de quem nos ama é a mais grata proteção… O AGOSTO EM MIM!