Flecha da paixão
Sou flecha que corta o vento
De encontro a seu alvo,
Por vezes acerto em cheio
Às vezes nem perto chego…
Sou água de ribeirão que flui da nascente
E deságua em cachoeira,
Sou sol do meio-dia luz que irradia
Nasce e se põem dia a dia,
Sou da noite a lua
Que controla as marés, o dia o vento
O encanto e a magia do firmamento
Sou terra, sou chão…
Sou a flecha da paixão!