Li o que não foi escrito…
Nada havia a declarar, nada a registrar,
Apenas li a emoção que negasse aos olhos,
Mas declara-se ao coração.
Li o que não foi escrito, o que o papel não recolheu,
Tudo o que a mão não escreveu…
Ouvi o que não foi dito, o que a boca não preferiu,
E que… mesmo assim não se extinguiu.
Observei a distância…
Prestei atenção na esperança, da palavra escapar,
De talvez um sussurro conseguisse me alcançar.
E pude sentir o amor de longe a me observar
Então, parei o tempo… com medo dele acabar!…