No outono do meu coração, as lágrimas feito folhas secas, caem ao mais leve toque do vento…
Desfolham-me a noite varrendo-me pela madrugada… Pela manhã, sinto-me nua feito galho seco…
No outono da minha existência, resistem às sementes na certeza da primavera. E quando o sol renasce, eis-me ali… Novamente em flor!
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